Se eu quisesse rever uma pessoa que me impressionou, me protegeu me enriqueceu e acreditou em mim, diria Frank Martin. A personalidade dele era tão fascinante!
Antes de o conhecer, apaixonava-me escrever peças para coro e compunha umas coisas muito modestas – é importante fazê-lo, porque se sentem as dificuldades e os prazeres dos compositores e sabemos tirar mais prazer das obras. Desde que o conheci, porém, compreendi claramente que ele já tinha escrito o que eu queria fazer. Mas era tão melhor! Fez-me bem abandonar a composição.
Ele dedicou-me Et la vie l’emporta, uma obra para coro e orquestra.
Voilá… Voilá… seu eu pudesse encontrá-lo de novo…